Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, informação confirmada pela própria NASA.
A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jacto de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água. Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrómetros de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo.
A primeira evidência de água gelada na Lua veio da missão norte-americana da nave Clementine, em 1994, que calculou que a área do nosso único satélite natural sempre à sombra no pólo sul devia atingir os 14 mil km2. Missões posteriores dos EUA, Europa, Japão e China analisaram também a presença de água na Lua. Com efeito, esses dados foram analisados pela NASA, que confirmou a 25 de Setembro de 2009 a existência de água em vastas áreas da superfície da Lua, embora em concentrações reduzidas. A confirmação da presença de água na Lua em quantidades apreciáveis é fundamental para tornar viável, no futuro, a existência de uma ou mais bases permanentes no único satélite natural da Terra. A água poderia ser usada para consumo humano e para o fabrico de combustível.
A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jacto de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água. Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrómetros de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo.
A primeira evidência de água gelada na Lua veio da missão norte-americana da nave Clementine, em 1994, que calculou que a área do nosso único satélite natural sempre à sombra no pólo sul devia atingir os 14 mil km2. Missões posteriores dos EUA, Europa, Japão e China analisaram também a presença de água na Lua. Com efeito, esses dados foram analisados pela NASA, que confirmou a 25 de Setembro de 2009 a existência de água em vastas áreas da superfície da Lua, embora em concentrações reduzidas. A confirmação da presença de água na Lua em quantidades apreciáveis é fundamental para tornar viável, no futuro, a existência de uma ou mais bases permanentes no único satélite natural da Terra. A água poderia ser usada para consumo humano e para o fabrico de combustível.
3 comentários:
Parabéns pela notícia que nos apresentaste.
Felicito igualmente o "mentor" e toda a equipa deste blog. Continuem!
Tema interessante e bem apresentado. Parabéns ao jornalista. Gostava de ver publicados mais artigos deste género... continua!
a noticia está bem estruturada e danos a perceber o que aconteceu e como descobriram a água na lua
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